Pandemia: Novas Orientações

Portugal atingiu de momento uma percentagem de vacinação contra o Coronavirus, de cerca dos 85 por cento da população. A abertura programada da sociedade, a partir deste mês - com algumas restrições e orientações é certo, pode criar a ideia de que tudo está bem e que podemos fazer tudo à vontade. Vamos entrar agora num ritmo de vida normal, no entanto devemos ter cuidado. É uma surpresa existirem perto de nós casos de pessoas vacinadas, algumas profissionais de saúde – médicos jovens até, que contraíram o Covid-19 e que se encontram por causa disso numa situação de grave devido ao Covid-19. Não é um caso isolado – mas algumas destas situações persistem ainda. Por isso é prudente que participemos nas celebrações das missas com máscara e que façamos desinfecção das mãos. A partir deste Domingo iremos ter em conta as seguintes situações:

- Como já foi referido, na igreja/capela, as pessoas terão que utilizar ainda a máscara e desinfectar à entrada as mãos com o álcool-gel;

- Ainda se irá manter suspenso o gesto do ‘abraço da paz’ durante os próximos tempos;

- A recolha da partilha de ofertório junto das pessoas, retoma o momento próprio do ofertório - enquanto o sacerdote prepara as oferendas sobre o altar;

- O Sacerdote ou Ministro Extraordinário da Comunhão, continua a apenas poder distribuir a sagrada comunhão na mão das pessoas, e a partir de agora haverá a habitual exortação “Corpo de Cristo” à qual as pessoas responderão “Amén”;

- A saída da Igreja/Capela, após as celebrações poderá fazer-se por qualquer uma das portas;

- As missas e outras celebrações nos espaços exíguos das capelas continuam ainda suspensas durante este mês;

- As exéquias continuam a fazer-se na Igreja, recebendo o defunto uma hora antes de caixão fechado. No final da celebração da Igreja, o sacerdote irá em cortejo - a partir de agora, acompanhar ao cemitério, concluindo aí as cerimónias; ainda durante este mês não haverá velório no dia anterior, nem câmara ardente do defunto na capela de São José.